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O Executivo vai disponibilizar, no próximo ano, uma linha de crédito de 15 mil milhões de kwanzas para apoiar o sector agro-pecuário e um pacote de garantias soberanas de 1,46 biliões de kwanzas, destinado a projectos privados de interesse estratégico nacional.

A revelação é do ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, em mensagem publicada, esta segunda-feira, 30 de Dezembro, no jornal Economia e Finanças, referindo que continuará determinado em implementar de “forma eficaz” a agenda económica do Executivo, virada para um desenvolvimento sustentável e inclusivo e melhoria significativa da vida dos angolanos.

“Angola dispõe, actualmente, de condições e oportunidades necessárias para fomentar a produção de bens essenciais ao consumo interno, numa lógica de integração económica. Esta realidade é cada vez mais visível em quase todas as províncias do país, no contexto da diversificação da economia”, referiu.

De acordo com o governante, este esforço visa reduzir gradualmente a dependência externa, em relação a produtos de largo consumo, como o arroz, açúcar, carne de frango, óleo alimentar e leite em pó, entre outros.

O ministro de Estado disse ainda que, graças ao contínuo estímulo à produção interna, a diversificação da economia nacional está a acontecer e avançar, com alguns sectores a crescerem acima da média. “Este é o caminho que se pretende continuar a trilhar rumo a um desenvolvimento económico sustentável, robusto e inclusivo”, acrescentou.

José de Lima Massano reconhece, entretanto, que o sector petrolífero, do qual o país ainda depende em mais de 90% em receitas cambiais, continuará a desempenhar um papel crucial na economia nacional, mas “ o nosso verdadeiro propósito é o crescimento robusto do sector não petrolífero”.

Para o ministro de Estado, esta mudança é já uma realidade, com o Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre de 2024 a crescer 5,5%, em termos homólogos, fruto do dinamismo do sector não petrolífero, que registou um crescimento de 6,3%.

Prevê-se, para 2025, consolidar esta dinâmica positiva, estimando-se um crescimento do PIB acima dos 4%, impulsionado pelo sector não petrolífero, que deverá crescer cerca de 5,15%, avançou.

Relativamente à inflação, destacou a desaceleração que se tem verificado nos últimos tempos, referindo que os esforços do Executivo para aumentar a produção interna deverão contribuir para aliviar as pressões inflacionistas, fortalecer a moeda nacional e estimular o crescimento económico.

Apesar dos progressos alcançados no III trimestre de 2024, José de Lima Massano reconhece haver ainda há um longo caminho a percorrer para satisfazer plenamente as aspirações dos angolanos. E acrescenta: “A determinação em transformar a nossa economia é hoje mais forte do que nunca”.

Quanto ao emprego, particularmente para os jovens, José de Lima Massano disse que continua a ser uma prioridade estratégica do Executivo, que, em 2024, criou o Fundo Nacional para o Emprego de Angola (FUNEA), no âmbito da Política e Estratégia Nacional de Emprego.

Este fundo foi estabelecido para garantir recursos financeiros destinados à promoção do emprego, com foco na inserção de recém-formados e cidadãos desempregados no mercado de trabalho, além de mitigar os constrangimentos existentes neste âmbito.

Igualmente, referiu-se à necessidade do diálogo contínuo com associações empresariais, profissionais e outros actores da sociedade civil para o desenvolvimento de políticas que respondam às reais necessidades da população.

“Este intercâmbio de ideias não só reforça a confiança entre o Executivo e a sociedade, como também permite que as decisões sejam mais inclusivas e representativas”, frisou o governante, ao enaltecer o trabalho em parceria, para se construir um futuro onde “o crescimento económico seja sustentável, equitativo e verdadeiramente transformador para todos os angolanos”.

A Agenda Económica do Executivo inclui 24 medidas de estímulo à economia e dinamização do seu potencial, agrupadas em domínios como aumento da produção nacional, facilitação do acesso ao financiamento para o sector empresarial, simplificação e alívio fiscal, e melhoria do ambiente de negócios.

Distribuído pelo Grupo APO para Governo de Angola.

Com os projectos em curso para reiniciar a realização do projeto Mozambique LNG de 20 mil milhões de dólares – que tem o potencial de produzir 13,1 milhões de toneladas de GNL para uso doméstico por ano – nunca houve um momento mais importante para dar prioridade à paz e à estabilidade em Moçambique. Na sequência do resultado das eleições gerais de 2024, violentos protestos perturbaram o país, levando à turbulência e à instabilidade. Enquanto porta voz do sector energético africano e forte defensora da prosperidade de Moçambique, a Câmara de Energia Africana (AEC) apoia plenamente o governo do país e apela à paz, estabilidade e desenvolvimento sustentável à medida que o país entra na sua nova era de crescimento energético.

Após a descoberta de depósitos significativos de gás natural ao largo da costa norte de Moçambique em 2010, as expectativas de prosperidade económica do país dispararam. Um relatório anterior do FMI previa 500 mil milhões de dólares em receitas totais até 2045 e uma taxa média de crescimento real do PIB de 24% com as exportações de GNL entre 2021 e o próximo ano. No sector da energia, as grandes empresas TotalEnergies, ExxonMobil e Eni estão a desenvolver projectos integrados de GNL e, ao mesmo tempo, novas empresas exploradoras entram no mercado e os projectos de transformação de gás em energia estão em fase de conclusão.

Projectos como o Coral Sul LNG, a instalação Rovuma LNG e a Central de Gás para Energia de Temane têm o potencial de atrair milhares de milhões de dólares em investimento e receitas, ao mesmo tempo que fornecem energia estável a mais de 2 milhões de famílias até 2030. Estes desenvolvimentos não são apenas um triunfo para os investidores internacionais; são também um triunfo para Moçambique. O país representa um dos mercados de gás mais dinâmicos do continente africano, no qual as suas extensas reservas de gás offshore poderão torná-lo um dos dez maiores produtores a nível mundial e responsável por até 20% da produção de África até 2040.

Em termos geopolíticos, estes esforços de industrialização têm o potencial de beneficiar toda a região da África Austral e podem transformar o país num centro de energia para países vizinhos como o Zimbabué, a Tanzânia, a Zâmbia, o Malawi, Eswatini e a África do Sul. Além disso, uma linha costeira de 2.700 km no Oceano Índico faz do país uma porta de entrada para navios que viajam pelo hemisfério longitudinal, permitindo assim a Moçambique a especialização na produção eficiente e global de energia, ao mesmo tempo que possibilita a diversificação do acesso a bens de alta qualidade e a baixo preço provenientes de mercados da Ásia, Índia, Europa e América.

No entanto, para que Moçambique realize o seu vasto potencial, é fundamental que o país continue firmemente empenhado na estabilidade política e no desenvolvimento sustentável. Um ambiente pacífico e estável é a base sobre a qual a comunidade internacional pode construir com confiança parcerias a longo prazo, assegurando que as imensas oportunidades apresentadas pelo desenvolvimento dos seus recursos naturais se traduzam em benefícios tangíveis para todos. O percurso de Moçambique no sentido de se tornar um dos principais produtores de energia está interligado com a sua capacidade de fomentar a unidade, promover a segurança e defender os princípios democráticos. Um compromisso sustentado com a paz não só tranquilizará os investidores internacionais, mas também capacitará o país de uma forma que conduza a uma prosperidade de base alargada para o seu povo e assegure o seu papel como um ator chave no futuro energético de África.

“A paz e a estabilidade são essenciais para que Moçambique possa desbloquear o seu vasto potencial económico. À medida que o país emerge como um centro global de energia, a confiança da comunidade internacional depende de uma nação segura e unificada. Um compromisso com a paz não só assegurará o sucesso de projectos energéticos de vários milhares de milhões de dólares, como também garantirá a prosperidade a longo prazo, impulsionando o crescimento sustentável de Moçambique e de toda a região da África Austral. Para tal, o governo deve encontrar um consenso e definir termos que se transformem em benefícios a longo prazo para toda a população do país”, afirma o Presidente Executivo da AEC, NJ Ayuk.

Em prol da prosperidade, do bem-estar social e do desenvolvimento económico de Moçambique, a AEC apela ao governo e à oposição para que encontrem um equilíbrio e se empenhem na estabilidade pós-colonial e pós-guerra. Moçambique encontra-se numa situação de encruzilhada; em que um dos caminhos conduz a uma maior instabilidade e o outro tem o potencial de transformar o país num parceiro de confiança na comunidade energética global.

Distribuído pelo Grupo APO para African Energy Chamber.

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Em jeito de anuncio, Ulisses Correia e Silva elencou um conjunto de obras e realizações que irão acontecer em S. Vicente, em 2025, como por exemplo, a requalificação do calçadão da Avenida Marginal e asfaltagem da estrada Mindelo/Calhau.  “Serão concluídas as obras de construção de 236 casas sociais em Ribeira Julião e 66 casas em Iraque; reabilitar e modernizar o Mercado de Peixe, criando as condições para que seja um ponto de desembarque de pescado com uma área envolvente”.

O Primeiro Ministro e Chefe do Governo, Ulisses Correia e Silva, presidiu esta manhã à cerimónia de Instalação dos Órgãos Municipais em S. Vicente, felicitando os empossados e todos munícipes pelo comportamento cívico e democrata que tiveram nas eleições autárquicas, apesar do elevado nível de abstenção registado.

“As eleições do dia 01 de dezembro não deram ao partido vencedor maioria absoluta.  Por isso, o sentido de compromisso para com S. Vicente deverá prevalecer sobre todos os outros interesses para que se possa garantir estabilidade e governabilidade do município”, declarou aos mindelenses, ciente de que o seu apelo é também “o sentimento e as expetativas dos cidadãos de S. Vicente”.

A ocasião serviu também para o Chefe do Executivo garantir ao Presidente reeleito, Augusto Neves, e a todos sanvicentinos que o Governo continuará a trabalhar com a mesma atitude de parceria que tem demonstrado. “Os resultados e os benefícios são para as pessoas, para as pessoas de S. Vicente, pois a finalidade é comum: desenvolver o município de forma convergente com a estratégia nacional de desenvolvimento para estimular e dinamizar a economia local, qualificar a mão-de-obra, estimular a inovação e desenvolver as infraestruturas locais”.

Várias realizações em 2025

Em jeito de anuncio, Ulisses Correia e Silva elencou um conjunto de obras e realizações que irão acontecer em S. Vicente, em 2025, como por exemplo, a requalificação do calçadão da Avenida Marginal e asfaltagem da estrada Mindelo/Calhau.  “Serão concluídas as obras de construção de 236 casas sociais em Ribeira Julião e 66 casas em Iraque; reabilitar e modernizar o Mercado de Peixe, criando as condições para que seja um ponto de desembarque de pescado com uma área envolvente”, prometeu.

“As obras do Terminal de Cruzeiros serão concluídas, e os processos concursais para a expansão do Porto Grande para operações de transhipment, e reabilitação e modernização da CABNAVE vão avançar, criando mais e melhores condições para o sector da economia azul”, avanções ainda o Primeiro Ministro de Cabo Verde.

Vão ser concluídas outras grandes obras, como o Data Center e Parque Tecnológico; o Parque Solar (que irá duplicar a capacidade de Energias Renováveis na ilha de S. Vicente), assim como a dessalinizadora da Ribeira de Calhau, levando mais água para agricultura.

Em relação ao sector da saúde, Ulisses Correia e Silva garantiu que irão ser concluídas as obras do Centro Ambulatorial e a Nova Maternidade e Pediatria do Hospital Baptista de Sousa, e o Centro Saúde de Monte Sossego será construído. Vamos reforçar o Projeto Cidade Segura com câmaras de videovigilância nas outras artérias da cidade do Mindelo.

“Auguro, pois, sucessos às equipas empossadas, nesta ingente e nobre tarefa, reiterando a disponibilidade do Governo da República para uma sã, leal e frutuosa colaboração institucional, no quadro da autonomia dos Municípios assegurada pela Constituição da República, a bem da população de São Vicente e de todo o Cabo Verde”, conclui no seu discurso que terminou ao início da tarde, já depois da eleição da nova Presidente da Assembleia Municipal de S. Vicente que ficou agora a cargo da candidata vencedora nas eleições do dia 01, pela lista do MpD, Helena Fortes.

Distribuído pelo Grupo APO para Governo de Cabo Verde.

• A 11ª Edição da Luminária África Ásia da Fundação Merck foi oficialmente aberta pela Presidente da República Unida da Tanzânia, S.E. Drª SAMIA SULUHU HASSAN, pelo Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Merck, Prof. Frank Stangenberg-Haverkamp e pela CEO da Fundação Merck, Senadora, Dr. Rasha Kelej

• As Primeiras-Damas do Burundi, Cabo Verde, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Gabão, Gâmbia, Gana, Quénia, Libéria, Malawi, Maldivas, Moçambique, República Democrática de São Tomé e Príncipe, Zimbabwe e Zanzibar foram as Convidadas de Honra e Oradoras Principais da 11.ª Edição da Conferência Anual da Fundação Merck.

• Mais de 10.000 profissionais de saúde, decisores políticos e mídia de mais de 70 países de língua inglesa, francesa, espanhola e portuguesa participaram da Luminária através de um modelo híbrido para se beneficiar de cinco sessões científicas e sociais paralelas para promover a capacidade e a conscientização sobre assistência médica em 44 especialidades médicas críticas e carentes.

• Comemoração do 7º aniversário da Fundação Merck e celebração da jornada de 12 anos dos programas de desenvolvimento, durante 2024, a Luminária.

Fundação Merck (www.Merck-Foundation.com), o braço filantrópico da Merck KGaA Alemanha, realizou a 11ª edição de sua conferência anual, “Luminária África Ásia da Fundação Merck”, sob o patrocínio da Presidente da Tanzânia e em parceria com o Governo da Tanzânia em Dar es Salaam. A conferência foi oficialmente aberta por S.E. Drª SAMIA SULUHU HASSAN, O Presidente da República Unida da Tanzânia junto com o Prof. Dr. Frank Stangenberg-Haverkamp, Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Merck e Senadora, Drª Rasha Kelej, CEO da Fundação Merck, juntamente com as Primeiras-Damas de 15 países, que se participaram como Convidados de Honra e Oradoras Principais.

• S.E. SenhoraANGELINE NDAYISHIMIYE, Primeira Dama da República do Burundi
• S.E. Drª DÉBORA KATISA CARVALHO, Primeira Dama da República de Cabo Verde
• S.E. Senhora BRIGITTE TOUADERA, Primeira Dama da República Centro Africana
• S.E. Senhora DENISE NYAKERU TSHISEKEDI, Primeira Dama da República Democrática do Congo
• S.E. Senhora ZITA OLIGUI NGUEMA, Primeira Dama da República Gabonesa
• S.E. Sr.ª FATOUMATTA BAH-BARROW, Primeira Dama da República da Gâmbia
• S.E. Sr.ª REBECCA AKUFO-ADDO, Primeira Dama da República do Gana
• S.E. Sr.ª RACHEL RUTO, Primeira Dama da República do Quénia
• S.E. Sr.ª KARTUMU YARTA BOAKAI, Primeira Dama da República da Libéria
• S.E. Sr.ª MONICA CHAKWERA, Primeira Dama da República do Malawi
• S.E. Sr.ª SAJIDHA MOHAMED, Primeira Dama da República de Maldivas
• S.E. Sr.ª ISAURA FERRÃO NYUSI, Primeira Dama da República d Mozambique
• S.E. Srª. MARIA DE FATIMA VILA NOVA, Primeira Dama da República Democrática de São Tomé e Príncipe
• S.E. Srª. MARIAM MWINYI, Primeira Dama de Zanzibar
• S.E. Amai Drª AUXILLIA MNANGAGWA, Primeira Dama da República do Zimbabwe

A CEO da Fundação Merck, Senadora, Drª Rasha Kelej enfatizou, “Tenho muito orgulho de orientar o comité da Iniciativa das Primeiras Damas Africanas da Fundação Merck–MFFLI, juntamente com as nossas Convidadas de Honra e Oradoras Principais, as Primeiras-Damas de 15 países africanos e asiáticos, que também são as Embaixadoras da “Fundação Merck Mais do Que uma Mãe”. Dou as boas-vindas especiais aos novos membros que se juntam à nossa plataforma. Juntos, discutimos o impacto dos nossos programas e a estratégia de 2025 para desenvolver capacidade de assistência médica e aumentar a conscientização sobre uma ampla gama de questões sociais sensíveis e críticas, como quebrar o estigma da infertilidade, apoiar a educação de meninas, acabar com o casamento infantil e a MGF, acabar com a VBG, empoderamento feminino e questões importantes de saúde, como conscientização sobre a diabetes e a hipertensão. ”

Assista ao discurso da CEO da Fundação Merck durante o programa inaugural da Luminária África Ásia 2024 aqui: https://apo-opa.co/3DJHzMr

“Fiquei encantada em ouvir das Primeiras Damas da África sobre suas experiências e as histórias impactantes dos seus respectivos países. As suas conquistas são uma parte importante da celebração do nosso sucesso, ”Prof. Dr. Frank Stangenberg-Haverkamp, Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Merck enfatizou.

Assista ao discurso do Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Merck durante o programa inaugural da Luminária África Ásia 2024 aqui: https://apo-opa.co/4fAvVkj

A Presidente da República Unida da Tanzânia, S.E. Drª SAMIA SULUHU HASSAN enfatizou “Estou muito feliz em acolher esta prestigiosa conferência na Tanzânia. É uma grande honra inaugurar a conferência ao lado das Primeiras Damas da África e da Ásia. Agradeço profundamente os programas da Fundação Merck que estão a desenvolver capacidade de assistência médica, quebrar o estigma da infertilidade e apoiar a educação de meninas.”

 Assista ao discurso do Presidente da República Unida da Tanzânia durante o programa inaugural da Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/3VWS1GC

A Fundação Merck concedeu mais de 2080 bolsas de estudo a jovens médicos de 52 países em 44 especialidades críticas e carentes.

“A parceria da Fundação Merck com as Primeiras Damas foi crucial para atingir este marco de transformação do cenário de atendimento ao paciente e liderar a África e a Ásia rumo a um futuro melhor, mais saudável e mais forte, ” a Senadora Drª Rasha Kelej enfatizou.

Durante a sessão de abertura da Luminária, as Primeiras-Damas fizeram os seus discursos principais para compartilhar o impacto da sua jornada de parceria com a Fundação Merck.

A S.E. Senhora ANGELINE NDAYISHIMIYE, Primeira Dama da República do Burundi expressou, “Estou muito feliz com as conquistas notáveis ​​que alcançamos juntos através da nossa parceria duradoura com a Fundação Merck. Eles estão na vanguarda para fornecer treinamento aos nossos médicos locais e forneceram 55 bolsas de estudo para nossos jovens médicos burundianos em muitas especialidades críticas e carentes. Tenho o prazer de artilhar que um dos graduados do curso de mestrado em diabetes da Fundação Merck estabeleceu o primeiro centro de diabetes do Burundi que eu mesmo visitei. Além disso, no ano passado, inauguramos o primeiro centro público de fertilização in vitro do Burundi, e a Fundação Merck forneceu treinamento para os nossos especialistas em fertilidade, embriologistas e técnicos, tornando-os os primeiros especialistas locais do Burundi em cuidados de fertilidade. Essas são grandes conquistas e resultados tangíveis da nossa parceria. Além disso, também fornecemos bolsas de estudo para 40 meninas talentosas e carentes, permitindo que elas continuem os seus estudos até se formarem. Esta é uma iniciativa muito importante para empoderar as nossas meninas através da educação. ”Assista ao discurso da Primeira Dama do Burundi durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck aqui: https://apo-opa.co/3VR7Dvh

S.E. Drª DÉBORA KATISA CARVALHO, Primeira Dama da República de Cabo Verde partilhou: “Tenho muito orgulho do meu papel como Embaixadora da campanha “Fundaçãoo Merck Mais do Que uma Mãe” para empoderar mulheres com infertilidade por meio do acesso à informação, educação e mudança de mentalidade. Estou comprometida em apoiar a educação de meninas, pois acredito que é um pilar fundamental para o empoderamento feminino. Portanto, como parte do programa “Educar Linda”, patrocinamos a educação de 40 meninas de alto desempenho no ensino médio até que se formem. A nossa parceria que começou em 2023 tem sido notável até agora, no entanto, espero alcançar ainda mais nos próximos anos.

”Assista ao discurso da Primeira Dama de Cabo Verde durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/41V4ZIT

S.E. Senhora BRIGITTE TOUADERA, Primeira Dama da República Centro Africana expressou, “Eu valorizo ​​profundamente a nossa parceria com a Fundação Merck que começou em 2015. Tem sido uma jornada de visão partilhada e comprometimento para avançar o desenvolvimento de assistência médica, quebrar o estigma da infertilidade, empoderar mulheres com infertilidade e sem filhos, e apoiar a educação de meninas. Começamos com o importante projecto da Fundação Merck Mais do Que uma Mãe, “Empoderar Berna”, onde estabelecemos pequenos negócios para mulheres com infertilidade e as treinamos para administrar os seus negócios para que possam ter renda, se tornar independentes e ter uma vida com propósito. Foi a primeira vez que pensamos em mulheres com infertilidade no nosso país. Além disso, através do programa Educar Linda, estamos a fornecer bolsas de estudo para 40 meninas carentes nos seus estudos até se formarem. Além disso, fornecemos várias bolsas de estudo para os nossos médicos de Oncologia e Diabetes. ”

Assista ao discurso da Primeira Dama da República Centro-Africana durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/41R1vr1

A S.E. Senhora DENISE NYAKERU TSHISEKEDI, Primeira Dama da República Democrárica do Congo declarou: “Valorizo profundamente o comprometimento da Fundação Merck em promover a capacidade de assistência médica para melhorar o acesso à assistência médica de qualidade e equitativa para o povo da nossa nação. Juntos, nós fornecemos 95 bolsas de estudo para nossos jovens médicos locais nas áreas de Fertilidade, Diabetes e Oncologia. Além disso, estamos a patrocinar a educação de 40 meninas desprivilegiadas, mas com melhor desempenho, permitindo que elas continuem os seus estudos até se formarem como parte do Programa Educar Linda. Considero isso muito importante, pois meninas educadas contribuem para uma força de trabalho qualificada que impulsiona o crescimento económico do país.

”Assista ao discurso da Primeira Dama da República Democrática do Congo durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/4gVQl8J

A S.E. Senhora ZITA OLIGUI NGUEMA, Primeira Dama da República Gabonesa declarou: “Estou muito honrada em fazer parte desta prestigiosa plataforma. A CEO da Fundação Merck deu-me um resumo detalhado dos seus programas para desenvolver capacidade de assistência médica, empoderar meninas na educação e acabar com o estigma da infertilidade. Actualmente, a Fundação Merck forneceu três bolsas de estudo para os nossos médicos em tratamento de Oncologia e Diabetes. Estou animada para expandir este programa e iniciar todos os outros programas no meu país muito em breve.

”Assista ao discurso da Primeira Dama da República Gabonesa durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/4gPWgfm

A S.E. Srª. FATOUMATTA BAH-BARROW, Primeira Dama da República da Gâmbia expressou, “A minha parceria com a Fundação Merck começou em 2017, e alcançamos marcos significativos juntos. Fornecemos 84 bolsas de estudo para jovens médicos gambianos em muitas especialidades críticas e carentes. Este é um número significativo, dado o pequeno tamanho do nosso país, população e número limitado de provedores de saúde. Também estamos a trabalhar em várias iniciativas para aumentar a conscientização sobre questões sociais e de saúde críticas. Juntos, também estamos a apoiar a educação de 40 meninas gambianas até que se formem. Acredito que a educação é um direito fundamental para todas as meninas, portanto, valorizo ​​e aprecio o programa Educar Linda.”

Assista ao discurso da Primeira Dama da Republica da Gâmbia durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/41SIdl8

A S.E. Srª. REBECCA AKUFO-ADDO, Primeira Dama da República do Gana declarou: “Estou muito orgulhosa de partilhar que a Fundação Merck forneceu 189 bolsas de estudo em especialidades médicas, que são todas muito importantes para nós, para os nossos médicos locais que serão os futuros especialistas em saúde do nosso país. Esta é uma conquista significativa para nós, e temos muito orgulho disso. Como Embaixadora da Mais do Que uma Mãe, eu realmente apoio e aprecio esta campanha histórica que visa empoderar mulheres com infertilidade e sem filhos por meio do acesso à informação, educação, mudança de mentalidade e conscientização sobre várias questões sociais e de saúde. Também estou feliz em partilhar que, através dos Prémios da Fundação Merck, celebramos mais de 100 vencedores até agora e esperamos continuar a celebrar muitos outros vencedores. Além disso, estamos a apoiar a educação de 20 estudantes ganesas merecedoras para cobrir as suas despesas educacionais até que se formem.”

Assista ao discurso da Primeira Dama da República do Gana durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/3VR7JTF

A S.E. Srª. RACHEL RUTO, Primeira Dama da República do Quénia partilhou: “Como novo membro desta plataforma, estou muito impressionada com todas as conquistas e programas para desenvolver capacidade de assistência médica, quebrar o estigma da infertilidade e aumentar a conscientização sobre questões sociais e de saúde sensíveis. Até hoje, a Fundação Merck forneceu 210 bolsas de estudo para os nossos médicos quenianos locais em 40 especialidades médicas carentes, como Oncologia, Diabetes, Medicina Cardiovascular Preventiva, Cardiologia e Endocrinologia, Fertilidade, Embriologia, Dermatologia, Medicina Neonatal e muito mais. Agradeço e aprecio sinceramente a Fundação Merck e espero criar uma mudança duradoura e positiva juntos no nosso lindo continente.

”Assista ao discurso da Primeira Dama da República do Quénia durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/4gUOdOy

A S.E. Srª. KARTUMU YARTA BOAKAI, Primeira Dama da República da Libéria enfatizou: “Como novo membro desta distinta plataforma, estou ansiosa para trabalhar em estreita colaboração com a Fundação Merck e estou muito orgulhosa de ser nomeado como Embaixadoar da campanha “Fundação Merck Mais do Que uma Mãe”, para empoderar mulheres com infertilidade através do acesso à informação, educação, mudança de mentalidade e apoio à Educação de Meninas. Até hoje, 47 bolsas de estudo foram fornecidas aos nossos médicos de diferentes províncias da Libéria em especialidades como Fertilidade, Embriologia, Cuidados Sexuais e Reprodutivos, Oncologia, Diabetes e muito mais. Também estou satisfeita em partilhar que o nosso Ministro da Saúde é um dos ex-alunos da Fundação Merck, portanto, estamos confiantes no sucesso desses programas para realizar o melhor impacto na transformação do nosso cenário de atendimento ao paciente na Libéria. Também estou satisfeita em partilhar sobre o programa “Educar Linda”, através do qual estamos a fornecer bolsas de estudo para 20 estudantes merecedoras, mas desprivilegiadas, até que se formem. ”

Assista ao discurso da Primeira Dama da República da Libéria durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/41Rl9TD

A S.E. Srª. MONICA CHAKWERA, Primeira Dama da República do Malawi expressou, “A nossa jornada com a Fundação Merck começou em 2020, e tenho orgulho de dizer que a nossa parceria continua a se fortalecer a cada ano. Juntos, embarcamos em várias iniciativas destinadas a transformar a vida das pessoas no Malawi e além. Como parte do programa Educar Linda da Fundação Merck, patrocinamos a educação de 60 meninas de melhor desempenho nas suas escolas secundárias até que se formem. Estou muito feliz com este programa, pois é um grande marco para as nossas jovens meninas do Malawi. Além disso, fornecemos mais de 48 bolsas de estudo de diploma de um ano e mestrado de dois anos para jovens médicos do Malawi em especialidades médicas críticas.

”Assista ao discurso da Primeira Dama da República do Malawi durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/41LRueB

A S.E. Srª. SAJIDHA MOHAMED, Primeira Dama da República de Maldivas declarou: “Estou profundamente impressionada com os programas eficientes e impactantes da Fundação Merck. Ouvir minhas colegas Primeiras Damas sobre os marcos que elas alcançaram nos seus respectivos países, em parceria com a Fundação Merck, é realmente inspirador. Isso só me motiva a iniciar esses programas no meu próprio país muito em breve. Já partilhamos uma lista de médicos com a CEO da Fundação Merck e em breve inscreveremos os nossos médicos nos programas de treinamento em fertilidade, como ponto de partida. Também planeamos inscrever os nossos médicos em outras especialidades, destacando ainda mais a nossa parceria com a Fundação Merck para aprimorar a capacidade de assistência médica nas Maldivas.”

Assista ao discurso da Primeira Dama da República das Maldivas durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/3BB5RI7

A S.E. Srª. ISAURA FERRÃO NYUSI, Primeira Dama da República de Moçambique partilhou: “Estou orgulhosa de partilhar que, através da nossa parceria com a Fundação Merck, estamos a fortalecer a capacidade de assistência médica no meu país. Até agora, fornecemos 16 bolsas de estudo para os nossos graduados médicos moçambicanos, das quais 14 bolsas foram fornecidas para o curso de mestrado em diabetes, especialmente desenvolvido na língua portuguesa. Essas bolsas são muito críticas para nós, pois em Moçambique, de acordo com os dados disponíveis, há mais de 86% de casos de diabetes não diagnosticados. Além disso, como parte da campanha Fundação Merck Mais do que uma Mãe, organizamos o Treinamento em Mídia da Saúde Online para os nossos jornalistas para enfatizar o papel importante que a mídia desempenha para influenciar a nossa sociedade a aumentar a conscientização sobre uma ampla gama de questões sociais e de saúde. A sessão de treinamento beneficiou muitos dos nossos jornalistas.

” Assista ao discurso da Primeira Dama da República de Moçambique durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/3VWS1X8

A S.E. Srª. MARIA DE FATIMA VILA NOVA, Primeira Dama da República Democrática de São Tomé e Príncipe compartilhado, “Estou animada para partilhar que iniciamos o programa de bolsas de estudo da Fundação Merck no meu país, com a oferta com sucesso de várias bolsas de estudo para os nossos especialistas locais no tratamento de Oncologia e da Diabetes. Além disso, começamos a implementar os programas de conscientização da comunidade, que são cruciais para quebrar o estigma em torno da infertilidade e enfrentar outras questões sociais e de saúde críticas, como apoiar a educação de meninas, acabar com o casamento infantil e a MGF, combater a violência do género e aumentar a conscientização sobre a diabetes e a hipertensão. Continuaremos a ampliar esses programas.

”Assista ao discurso da Primeira Dama de São Tomé e Príncipe durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/3WkFHR5

A S.E. Amai Drª AUXILLIA MNANGAGWA, Primeira Dama da República do Zimbabwe expressou, “Temos uma parceria de longa data com a Fundação Merck desde 2019, e conseguimos fornecer 122 bolsas de estudo para jovens médicos do Zimbabwe em muitas especialidades críticas e carentes, incluindo Fertilidade e Embriologia, Oncologia, Diabetes, Cardiovascular Preventivo, Endocrinologia, Cuidados Sexuais e Reprodutivos, Medicina Respiratória, Medicina Aguda e Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas, Cuidados Neonatais, Psiquiatria, Medicina Interna, Emergência Pediátrica, Trauma Ortopédico e muito mais. Esta é a primeira vez no Zimbabwe que trabalhamos num programa tão impactante, é história em construção. Além disso, através do programa ‘Educar Linda’ para apoiar a educação de meninas, fornecemos bolsas de estudo para 40 meninas em idade escolar para concluir a sua formação, cobrindo as suas mensalidades, até se formarem.

” Assista ao vídeo da Primeira Dama da República do Zimbabwe durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/3VXk495

A S.E. Srª. MARIAM MWINYI, Primeira Dama de Zanzibar partilhou: “Foi um prazer acolher o Presidente da Fundação Merck, a CEO e Primeiras-Damas no nosso país. Ouvir de minhas colegas Primeiras-Damas sobre o sucesso dos programas da Fundação Merck nos seus países deixou-me animada para começar esta parceria em Zanzibar também. Essas conquistas notáveis ​​reforçam o compromisso da Fundação Merck em avançar o cenário de cuidados ao paciente e empoderar a educação de mulheres e meninas no nosso continente.” Assista ao vídeo da Primeira Dama da República de Zanzibar durante a Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 aqui: https://apo-opa.co/3BOYQU3

A 11ª Edição da Luminária África Ásia da Fundação Merck 2024 foi transmitido ao vivo nas redes sociais da Fundação Merck e da Senadora, Drª Rasha Kelej, CEO da Fundação Merck:

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Link para a transmissão ao vivo do Facebook da Sessão de Abertura da Luminária África Ásia da Fundação Merck:

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Fundação Merck está a transformar o cenário de atendimento ao paciente e fazer história junto com os seus parceiros em África, Ásia e além, através de:

• Mais de 2.080 bolsas de estudo fornecidas pela Fundação Merck para médicos de 52 países em 44 especialidades médicas críticas e carentes.  

A Fundação Merck também está a criar uma mudança cultural e quebrar o silêncio sobre uma ampla gama de questões sociais e de saúde em África e em comunidades carentes através de:

• Mais de 3500 profissionais da mídia de mais de 35 países treinados para melhor a conscientização sobre diferentes questões sociais e de saúde

• 8 prémios diferentes lançados anualmente para melhor cobertura de jornalismo, moda, o cinema e da canção,

• Cerca de 30 canções para abordar questões sociais e de saúde, por cantores locais de toda a África

• 8 livros de histórias infantis em três línguas – inglês, francês e português

• 7 filmes de animação de conscientização em cinco línguas – inglês, francês, português, espanhol e swahili para aumentar a conscientização sobre a prevenção e detecção precoce da diabetes e da hipertensão e apoiar a educação de meninas.

• Programa Televisivo Pan-Africano “Nossa África da Fundação Merck” que aborda questões sociais e de saúde em África através da comunidade “Moda e ARTE com propósito”

• Mais de 700 meninas de 15 países africanos apoiadas através de bolsas de estudo ou materiais escolares, anualmente.

• 15 Canais de Mídia Social com mais de 6 Milhões de Seguidores.

Distribuído pelo Grupo APO para Merck Foundation.

Detalhes do contato:
Mehak Handa
Gerente do Programa de Conscientização Comunitária
+91 9310087613/ +91 9319606669
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Sobre a Fundação Merck:
A Fundação Merck, criada em 2017, é o braço filantrópico da Merck KGaA Alemanha, tem como objectivo melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas e aprimorar as suas vidas através da ciência e da tecnologia. Os nossos esforços estão focados principalmente na melhoria do acesso a soluções de saúde de qualidade e equitativas em comunidades carenciadas, no desenvolvimento da capacidade de saúde e investigação científica, no empoderamento das meninas na educação e no empoderamento das pessoas em STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) com foco especial em mulheres e jovens. Todos os comunicados de imprensa da Fundação Merck são distribuídos por e-mail ao mesmo tempo em que são disponibilizados no site da Fundação Merck.  Visite www.Merck-Foundation.com para ler mais. Siga as redes sociais da Fundação Merck: Facebook (http://apo-opa.co/41QZxXl), X (http://apo-opa.co/4gTocPy), Instagram (http://apo-opa.co/3BBHMkp), YouTube (http://apo-opa.co/4gJhMT0), Threads (http://apo-opa.co/3VWPCf7) e Flickr (http://apo-opa.co/3VWPCM9).

A Fundação Merck dedica-se a melhorar os resultados sociais e de saúde para as comunidades necessitadas. Embora colabore com vários parceiros, incluindo governos, para atingir os seus objectivos humanitários, a fundação permanece estritamente neutra em questões políticas. Ela não se envolve ou apoia nenhuma actividade política, eleições ou regimes, concentrando-se exclusivamente na sua missão de elevar a humanidade e melhorar o bem-estar, mantendo uma postura estritamente apolítica em todos os seus esforços.

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Levantamento considera 31 pleitos presidenciais diretos realizadas em todo o mundo;  representação feminina no Parlamento permaneceu estagnada em 27%; no ritmo atual, igualdade de gênero nos mais altos cargos políticos só será alcançada daqui a 130 anos.

A presença feminina nos mais altos níveis de liderança política permaneceu extremamente baixa em 2024. Apenas cinco mulheres foram eleitas como chefes de Estado em 31 eleições presidenciais diretas realizadas em todo o mundo.

Os países onde elas foram eleitas são Islândia, Moldávia, México, Namíbia e Macedônia. Nos três últimos, essa foi a primeira vez que candidatas do sexo feminino assumiram a presidência.

Representação feminina estagnada no legislativo

Até outubro de 2024, havia 29 países onde 30 mulheres atuavam como chefes de Estado e/ou de governo. No ritmo atual, a igualdade de gênero nos mais altos cargos de poder só será alcançada daqui a 130 anos.

Dados levantados pela ONU Mulheres indicam que a representação feminina no parlamento permaneceu estagnada em 27% em 2024. Num universo de 39 países com dados disponíveis, 15 registraram aumento no número de mulheres eleitas, enquanto 24 experimentaram declínios.

As cotas provaram ser um elemento importante, por exemplo, na República Dominicana, gerando aumento de oito pontos na representação feminina. Por outro lado, 12 dos 16 países sem cotas experimentaram declínios.

Apenas seis países têm 50% ou mais de mulheres entre integrantes  do Parlamento. Eles são Ruanda, com 61%, Cuba, com 56%, Nicarágua, com 54%, seguidos por Andorra, México, Nova Zelândia e Emirados Árabes Unidos, todos com 50%.

Liderança de mulheres “continua sendo a exceção”

A ONU Mulheres destacou que México e o Reino Unido alcançaram “progresso significativo” na igualdade de gênero ao formar gabinetes paritários após suas respectivas eleições.

De acordo com a agência, esses avanços estabelecem um precedente importante para a governança inclusiva.

Para a diretora-executiva da ONU Mulheres, este mega ano eleitoral ressaltou que “a liderança política das mulheres continua sendo a exceção e não a regra”.

Sima Bahous afirmou que apesar do progresso, “normas prejudiciais, violência e vontade política insuficiente” continuam afetando a participação das mulheres.

Recomendações

Globalmente, os homens continuam dominando o poder político, com apenas 87 países já tendo sido liderados por uma mulher.

Para a ONU Mulheres, à medida que o mundo se aproxima do 30º aniversário da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim, os Estados-membros devem investir na liderança feminina implementando cotas de gênero e nomeações estratégicas.

A agência recomenda ainda que sejam abordados preconceitos sociais e tomadas medidas parar erradicar a violência contra mulheres na política, por meio de reformas legais e políticas.

Distribuído pelo Grupo APO para UN News.

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O Governo criou, de Janeiro a Novembro de 2024, um total de 213.533 empregos formais, o que representa uma média de 19.412 novos empregos formais por mês.

Os dados constam do “Balanço de 2024 e Perspectivas para 2025” da Agenda Económica do Governo, apresentado esta segunda-feira, 23 de Dezembro, em Luanda, na reunião entre a Equipa Económica (EE) e o Grupo Técnico Empresarial (GTE), orientada pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano.

Esses números, segundo o secretário de Estado para Economia, Luís Epalanga, no final da reunião à imprensa, é resultado da implementação das medidas aprovadas pelo Governo, em Julho de 2023, consubstanciadas no aumento da produção nacional, apoio no acesso ao financiamento para o sector empresarial, simplificação e alívio tributário e na melhoria do ambiente de negócios.

O secretário de Estado revelou que a actividade económica cresceu, tendo o Produto Interno Bruto (PIB) evoluído quatro pontos no primeiro trimestre, 4,1 no segundo, para se fixar neste último trimestre em 5,5 por cento.

Diante disso, acrescentou, “o fundamental desse crescimento é que o PIB continua a ser liderado pelos sectores não produtivos”.

Conforme os dados disponibilizados, o crescimento do PIB é resultante do dinamismo dos sectores de extracção de diamantes e outros minerais que contribuem com 36,8 por cento, transportes e armazenagem 14,1 por cento, pescas 11,6 por cento, energia e água 7,0 por cento, comércio 4,9 por cento, agricultura 4,1 por cento, indústria transformadora 2,1 por cento, construção 1,8 por cento e extracção e refinado de petróleo 4,1 por cento.

Um outro elemento que deriva da implementação de medidas de estímulo à economia aprovadas pelo Governo, em Julho de 2023, é a desaceleração da inflação que se regista desde o mês de Abril de 2024.

Segundo o secretário de Estado, desde Dezembro de 2023 até Abril de 2024 a inflação crescia em média 2,6 por cento, sendo que, com a implementação dessas medidas económicas, nota-se uma desaceleração mensal, passando de 2,6 para cerca de 1,6 por cento até ao mês de Novembro de 2024.

Estes números, frisou Luís Epalanga, são animadores e impelem-nos a continuar a trabalhar para aumento da produção nacional, com objectivo de garantir preços mais competitivos e reduzir as importações.

Quanto às “Perspectivas para 2025”, os empresários foram informados que se perspectiva a consolidação da trajectória de crescimento, esperando-se que o PIB cresça acima de quatro por cento, motivado pelo crescimento do sector não petrolífero na ordem dos 5,15 por cento, não obstante se antever uma ligeira contracção do sector de petróleo, incluindo o gás, em termos homólogos.

Na ocasião, o secretário de Estado avançou que se prevê, igualmente para 2025, a redução da inflação, justificando a implementação das medidas económicas e de investimento públicos, que poderão suportar a actividade económica.

Por sua vez, o porta-voz do Grupo Técnico Empresarial, Ramiro Barreira, frisou que foi um encontro “muito produtivo, muito útil”, porque permitiu que o Governo apresentasse os dados relativos à evolução da economia, os constrangimentos e os problemas.

“O grupo ficou muito feliz por saber que a economia angolana está a crescer e as perspectivas para 2025 são melhores ainda.

Isto nos dá um grande alento, principalmente em áreas como a agricultura e outras áreas importantes”, frisou Ramiro Barreira.

O empresário avançou que a reunião serviu também para apresentar questões ligadas à tributação, pelo facto de os associados entenderem ser importante que se dê um alento às empresas.

“Pensámos que o diálogo tem que continuar entre o sector empresarial e o Governo e que só com este diálogo vai propiciar, efectivamente, que encontremos as melhores vias, as melhores soluções”, defendeu.

Ramiro Barreira enfatizou que os empresários não estão apenas para criticar, estão também para ajudar a encontrar soluções, apresentando caminhos e vias que ajudem no desenvolvimento e crescimento da economia.

Congratulou-se com o anúncio sobre o financiamento, nos próximos tempos, às empresas ligadas ao sector da hotelaria e turismo, o que vai permitir revigorar e criar alguma capacidade financeira, para obtenção de meios técnicos a nível dos hotéis, dos operadores turísticos e das agências de viagens.

Distribuído pelo Grupo APO para Governo de Angola.

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O Ministério da Agricultura e Florestas prevê um crescimento da produção de arroz em todo o país de mais de 70 mil toneladas em 2025.

A produção do arroz é assegurada, actualmente, por 1.244 produtores espalhados por todas as províncias, sendo uma das culturas prioritárias definidas pelo Executivo, no âmbito das políticas que visam atingir a segurança alimentar.

De acordo com dados da Associação Agro-Pecuária de Angola (APPA), a produção de arroz quintuplicou em dois anos, passando para 50 mil toneladas no corrente ano, contra dez mil toneladas produzidas em 2022.

A APPA indica ainda que, no período em referência, as importações deste importante cereal na dieta dos angolanos tem vindo a recuar, tendo passado de 545 mil toneladas em 2022, para 270 mil toneladas em 2024.

Distribuído pelo Grupo APO para Governo de Angola.

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A Ministra da Saúde, Filomena Gonçalves, em representação ao Governo participou na Cerimónia de investidura dos novos órgãos Autárquicos eleitos no município de São Salvador do Mundo, que realizou ontem, 19 de dezembro, no espaço Shopping N´Guli Lansa.

A governante enfatizou na sua intervenção o compromisso do Governo com o desenvolvimento das autarquias. “O Governo irá continuar a ser um parceiro fiel e comprometido com o desenvolvimento de São Salvador do Mundo, baseada na colaboração institucional e no respeito pela autonomia do poder local como um pilar essencial para garantir o progresso de todos os municípios do país.”

A ministra garantiu, ainda, que o Executivo, no quadro das políticas públicas tem vindo a reforçar a capacidade financeira e administrativa das autarquias locais como demostração de consolidar um poder local robusto e eficiente.

“A recente revisão dos Instrumentos de Gestão financeira e as propostas de lei submetidas ao parlamento são exemplos do nosso empenho em criar condições para que os municípios possam desempenhar com excelência as suas competências.” afirmou.

Exorou ao executivo camarário de São Salvador do Mundo a trabalhar com determinação e visão estratégica para promover a transformação socioeconómica do Município.

Já o Presidente reeleito para um terceiro mandato, à frente da Câmara Municipal, pela lista do MpD, Ângelo Vaz, sob o lema “por São Salvador do Mundo pelas pessoas” afirmou que vai transformar Achada Igreja numa das “mais belas pequenas urbes” de Cabo Verde.

“Este será um mandato de Achada Igreja. Para o centro histórico da cidade de Achada Igreja temos de uma assentada três grandes investimentos: requalificação urbana, reabilitação da igreja matriz de São Salvador do Mundo e construção do novo centro de Saúde”, declarou o autarca.

Ângelo Vaz prometeu um mandato transparente e próximo dos salvadorenhos.

Distribuído pelo Grupo APO para Governo de Cabo Verde.

O Conselho de Administração do Fundo Africano de Desenvolvimento (AFD) (https://apo-opa.co/4h5eOIP), a janela de empréstimos concessionais do Grupo Banco Africano de Desenvolvimento (AfDB) (www.AfDB.org), aprovou a 17 de dezembro de 2024, em Abidjan, uma subvenção de 11,53 milhões de dólares ao Chade para implementar o Projeto de Desenvolvimento de Infraestruturas Rurais e Promoção de Cadeias de Valor Agrícola no Chade (PADIR-CVA). 

“O Chade, um país do Sahel sem litoral, enfrenta grandes desafios, nomeadamente em termos de diversificação da sua economia e de redução da pobreza e da insegurança alimentar. O objetivo deste projeto é aumentar a produção de arroz através da irrigação, a fim de superar os caprichos do clima e ajudar a reduzir a insegurança alimentar no Chade”, afirmou Claude N’Kodia, representante do Banco Africano de Desenvolvimento no Chade. 

O projeto envolve o desenvolvimento de uma área irrigada de 240 hectares com controlo total da água, incluindo a instalação de uma estação de bombagem alimentada por energia solar, de uma rede de transporte de água pressurizada em PVC, uma rede de canais betonados, uma rede de caminhos ao longo dos canais, um dique de proteção perimetral, uma rede de drenagem (drenos principais e secundários) e várias estruturas de betão armado (estruturas de captação, de regulação e de passagem). 

O projeto prevê igualmente a organização e o reforço das capacidades dos produtores e a promoção do espírito empresarial entre os jovens e as mulheres, bem como a promoção da cadeia de valor agrícola. O projeto criará infraestruturas socioeconómicas para facilitar a transformação, o armazenamento e a comercialização dos produtos agrícolas produzidos localmente.  

A população da província de Mayo-Kebbi Leste será a principal beneficiária.  

Distribuído pelo Grupo APO para African Development Bank Group (AfDB).

Contacto para os media:  
Alexis Adélé 
Departamento de Comunicação e Relações Externas
media@afdb.org 

Sobre o Grupo Banco Africano de Desenvolvimento:
O Grupo Banco Africano de Desenvolvimento é a principal instituição financeira de desenvolvimento em África. Inclui três entidades distintas: o Banco Africano de Desenvolvimento (AfDB), o Fundo Africano de Desenvolvimento (ADF) e o Fundo Fiduciário da Nigéria (NTF). Presente no terreno em 41 países africanos, com uma representação externa no Japão, o Banco contribui para o desenvolvimento económico e o progresso social dos seus 54 Estados-membros. Mais informações em www.AfDB.org/pt
 

O Conselho de Administração do Fundo Africano de Desenvolvimento (https://apo-opa.co/401MRvF), a janela concessional do Grupo Banco Africano de Desenvolvimento (www.AfDB.org), aprovou a 18 de dezembro de 2024, em Abidjan, uma subvenção de 9,42 milhões de dólares a Madagáscar para implementar o Projeto de Resiliência Climática através da Preservação da Biodiversidade nos Parques Nacionais.

A subvenção provém da Janela de Ação Climática (https://apo-opa.co/3P553Ou), um novo mecanismo do Fundo criado durante o 16º ciclo de reaprovisionamento para ajudar a colmatar o significativo défice de financiamento da luta contra as alterações climáticas em África. Subdividida em três subjanelas – adaptação, mitigação e assistência técnica – destina-se aos países menos desenvolvidos do continente.

O projeto visa reforçar a resiliência das cadeias de valor agrícolas, os sistemas de proteção agrícola, a conservação e a utilização sustentável do capital natural e dos ecossistemas, a fim de aumentar a resiliência de Madagáscar às alterações climáticas. Inclui o desenvolvimento da capacidade das comunidades que vivem junto aos parques para se adaptarem às alterações climáticas, a construção e reabilitação de vias de acesso para garantir o acesso aos parques durante toda a estação e a infraestruturas de conservação sustentáveis, o abastecimento de água potável através de furos e microbarragens e a construção de escolas primárias públicas e de cinco centros de saúde básicos em benefício das comunidades locais. 

O projeto prestará igualmente apoio à garantia da posse da terra nas áreas protegidas em causa, bem como a atividades económicas locais através de atividades geradoras de rendimentos. As diferentes iniciativas de apoio e de orientação, nomeadamente as ações de formação e de sensibilização, contribuirão para capacitar os beneficiários diretos para a realização das suas atividades de desenvolvimento. 

“O projeto visa o investimento direto numa agricultura inteligente face ao clima para melhorar a produção agrícola, a conservação dos habitats naturais e dos ecossistemas, a criação de infraestruturas socioeconómicas, a participação das populações locais e a criação de oportunidades de emprego para melhorar os meios de subsistência das populações”, declarou Adam Amoumoun, representante do Banco Africano de Desenvolvimento em Madagáscar. “As atividades de conservação e proteção das áreas protegidas terão um impacto positivo em termos de redução das emissões de carbono nas três zonas de intervenção, o que será integrado num estudo sobre a implementação de mecanismos contratuais de pagamento por serviços ecossistémicos e o desenvolvimento de um mercado de carbono”, acrescentou. 

A zona de intervenção direta do projeto abrange os três parques nacionais de Lokobe, Nosy Hara e Andringitra e as suas áreas circundantes. Três outros parques nacionais, nomeadamente Montagne d’Ambre, Ankarafantsika e Analamazaotra Mantadia, beneficiarão apenas da componente de formação e de reforço da capacitação dos jovens e das mulheres.

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