Governo apresenta projeto-piloto da Mobilidade Elétrica no Setor Marítimo

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O Ministro da Indústria, Comércio e Energia, Alexandre Monteiro, presidiu, hoje, 25 de novembro, na cidade da Praia, a apresentação pública do Projeto “Adoção Integrada da Mobilidade Elétrica no Setor Marítimo, através da Inovação em Tecnologias Limpas”.

O projeto-piloto visa promover a mobilidade elétrica no setor marítimo, com foco em aldeias remotas onde a pesca artesanal é a principal fonte de subsistência. Para esta primeira fase de implementação do projeto, foram selecionadas duas aldeias rurais, Monte Trigo, ilha de Santo Antão e São Pedro, na ilha de São Vicente. O objetivo é introduzir a mobilidade elétrica no setor marítimo em Cabo Verde, através de incentivos, infraestruturas e quadros legais, contribuindo para a sustentabilidade e resiliência do país face às mudanças climáticas.

“Estamos a começar com as pequenas embarcações de pescas levando a mobilidade elétrica também para o mar, para os transportes marítimos. Essa primeira fase é demonstrativa, e serão realizados estudos e soluções baseadas em tecnologias limpas através de energias renováveis. Assim como fizemos para a mobilidade elétrica nos transportes rodoviários, este momento hoje, marca o início da implementação da mobilidade elétrica no sector marítimo”, destacou o Ministro.

Este projeto será estruturado em três componentes abrangendo:  o apoio político e institucional para incentivar soluções de mobilidade marítima de baixo carbono; o desenvolvimento de infraestrutura energética sustentável para viabilizar tecnologias de mobilidade marítima de baixo carbono; e o estímulo à procura de serviços relacionados com baterias elétricas.

Neste sentido, e como forma de promover a redução das emissões de gases com efeito de estufa, o Ministro Alexandre Monteiro anunciou uma nova medida do Governo introduzida na Lei do Orçamento de Estado para 2025, que prevê incentivos fiscais e aduaneiros para a importação de motores elétricos e embarcações de pesca.

“O Governo assumiu, no programa desta legislatura, o compromisso de incentivar a mobilidade elétrica na economia marítima, especialmente no sector das pequenas embarcações de pesca.”

Este projeto mobilidade elétrica no sector marítimo é financiado pela United Nations Industrial Developement Organization (UNIDO) e pelo Global Environment Facility (GEF), orçado no valor de 1.008.806 USD.

Distribuído pelo Grupo APO para Governo de Cabo Verde.

Ministra Janine Lélis destaca as prioridades do OE 2025 referente ao Ministério da Coesão Territorial

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Para o ano económico de 2025 o Ministério da Coesão Territorial (MCT) terá o montante de 78.198.704 ECV, sendo que o foco está voltado para a aprovação da Agenda Estatística da Coesão Territorial. Informação avançada pela Ministra de Estado e da Coesão Territorial.

A Ministra da Coesão Territorial explica que a “Agenda Estatística vai trazer dados e inputs a nível dos municípios que são essenciais para a formulação de medidas de política, sempre na perspetiva do reforço da Coesão Territorial, na medida em que se pode aproveitar a potencialidade dessas ilhas, para que elas contribuam mais para o processo de desenvolvimento económico das ilhas”.

Janine Lélis avança ainda que o MCT pretende continuar a trabalhar com outros ministérios, como já se fez com o Ministério do Turismo, relativamente a questão das Ilhas com Mercado Diminuto, tendo já em vigor a tarifa especial para o transporte aéreo das ilhas do Maio, São Nicolau e Fogo, sendo que, no caso do Fogo, a medida é para cobrir a ilha Brava. No que tangue ao transporte marítimo, está a ser trabalhado em parceria com os Ministérios do Transporte e o do Mar uma tarifa especial.

Destacou também a colaboração com o Ministério da Agricultura no Programa de Fomento Produtivo, que será implementado nas ilhas, na perspetiva de se poder tirar o “melhor partido” daquilo que é a potencialidade de cada ilha.

O Ministério da Coesão Territorial, conforme a Ministra, “tem-se dedicado à conceção de políticas e estratégias, para além de desempenhar um papel crucial na implementação da descentralização, que tem que ver com a aprovação das leis para o reforço do poder local”, dando exemplo a aprovação na generalidade da Proposta de Lei do Estatuto dos Municípios, e as Reformas dos Impostos sobre a Propriedade de Imóveis e da Transmissão de Imoveis, visando ampliar a base tributária em relação aos imóveis, permitindo que os municípios arrecadem mais receitas, e por conseguinte poderão ser investidas em projetos de desenvolvimento local, promovendo maior descentralização financeira dos municípios.

Para isso, Janine Lélis destacou a continuidade de algumas medidas, incluindo iniciativas relacionadas à legalidade e ao novo Estatuto dos Eleitos Municipais. A Lei de Base do Orçamento Municipal e o Novo Regime de Finanças Locais, são outras iniciativas essenciais para que se possa dar um salto qualitativo do Poder Local em Cabo Verde.

Distribuído pelo Grupo APO para Governo de Cabo Verde.

Recomendações Relevantes Para Garantir O Sucesso Do Sigmat No Espaço CEDEAO

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A reunião regional sobre a avaliação e o acompanhamento da implementação do Sistema In-terconectado de Gestão de Mercadorias em Trânsito (SIGMAT) concluiu-se no dia 21 de no-vembro de 2024, na Praia, Cabo Verde, com a adoção de recomendações significativas. Estas, quando aplicadas de forma eficaz, contribuirão decisivamente para o sucesso deste instru-mento essencial, projetado para facilitar a troca de dados aduaneiros entre as administrações alfandegárias da África Ocidental.

Para assegurar uma melhor compreensão das especificações técnicas e uma apropriação ade-quada do SIGMAT, foi solicitado à Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que organize uma reunião específica de especialistas em informática adu-aneira, destinada aos Estados-membros.

Adicionalmente, a CEDEAO foi instada a disponibilizar assistência técnica aos Estados-membros que expressem necessidade de apoio no âmbito do SIGMAT.

No que diz respeito aos Estados-membros, foi-lhes recomendado promoverem ações de for-mação e sensibilização direcionadas aos agentes aduaneiros e às demais partes interessadas envolvidas no processo de trânsito, com o objetivo de fortalecer o domínio técnico do sistema e a compreensão das novas metodologias.

Para os Estados que ainda não se conectaram ao e-Hub SIGMAT, sediado em Lomé, Togo, foi-lhes solicitado que procedam à sua conexão o mais breve possível, promovendo assim o ple-no funcionamento do sistema no espaço comunitário e permitindo um segundo nível de co-nectividade na rede SIGMAT.

Os Estados-membros também foram incentivados a submeter à Comissão da CEDEAO a lista das fronteiras terrestres que ainda não dispõem de sistemas automatizados.

Adicionalmente, foi recomendada a interação regular entre Estados-membros vizinhos para resolver questões técnicas e operacionais relacionadas com o SIGMAT, reforçando assim a cooperação bilateral.

Estas recomendações visam maximizar o impacto do SIGMAT na facilitação do comércio intrar-regional e na consolidação da integração económica da região da África Ocidental.

Ao término da reunião, foi sublinhado que o SIGMAT já está operacional em 12 dos 15 Estados-membros da CEDEAO e encontra-se em fase de testes na Serra Leoa. No entanto, ainda não foi implementado em Cabo Verde e na Guiné-Bissau.

A reunião culminou com a adoção de uma folha de rota para a conexão do SIGMAT nos Esta-dos-membros da CEDEAO. Os participantes também tiveram a oportunidade de explorar a ver-são 2.0 do SIGMAT, cujas funcionalidades aprimoram a eficiência e a eficácia do sistema origi-nal.

Dirigindo-se aos participantes, Osamwonyi Uzamere, representante dos serviços aduaneiros da Nigéria, país que ocupa atualmente a presidência rotativa da CEDEAO, congratulou-se com a qualidade dos debates e das recomendações formuladas. Encorajou ainda os representan-tes a trabalharem nos seus respetivos países para garantir o sucesso do SIGMAT.

Em representação do Presidente da Comissão da CEDEAO, Dr. Oumar Alieu Touray, e da Co-missária para Assuntos Económicos e Agricultura, Senhora Massandjé Touré-Litsé, o Diretor da União Aduaneira e Fiscalidade da Comissão, Salifou Tiemtoré, expressou a sua gratidão aos participantes pela adoção destas recomendações. Destacou que a implementação eficiente destas medidas será crucial para assegurar o sucesso do SIGMAT na região.

Lançado oficialmente em 2019, o SIGMAT foi concebido para proporcionar uma solução in-formática integrada que facilite o processamento rápido de mercadorias em trânsito nas fron-teiras dos Estados-membros da CEDEAO, reforçando o comércio intrarregional.

Ao promover a troca eficiente de informações financeiras, o SIGMAT contribui para a redução de tempos de trânsito, combate às fraudes aduaneiras, aumento das receitas fiscais, fortale-cimento da integração económica regional e melhoria da gestão financeira pública a nível na-cional e regional.

Em síntese, o sistema visa facilitar o comércio intrarregional, reduzir as barreiras aduaneiras e impulsionar o crescimento económico no espaço CEDEAO. Este esforço reflete o compromisso contínuo da CEDEAO em modernizar os procedimentos comerciais e aduaneiros, aumentar a competitividade da África Ocidental no cenário global e promover maior transparência na cir-culação de mercadorias no espaço comunitário.

O sucesso do SIGMAT dependerá, em última instância, de um apoio governamental forte e de uma vontade política firme de fomentar a integração económica no espaço CEDEAO.

Distribuído pelo Grupo APO para Economic Community of West African States (ECOWAS).

Banco Africano de Desenvolvimento e os seus parceiros pretendem transformar o corredor da autoestrada Abidjan-Lagos num poderoso polo económico e industrial

A autoestrada Abidjan-Lagos, que deverá ligar as megacidades de cinco países da África Ocidental até 2030, vai tornar-se um poderoso polo económico e industrial graças à iniciativa de desenvolvimento promovida pelo Banco Africano de Desenvolvimento (www.AfDB.org).

O projeto de construção desta autoestrada costeira transnacional de 1.028 quilómetros, que ligará a Costa do Marfim à Nigéria, atravessando o Gana, o Togo e o Benim, está a avançar a passos largos. As obras deverão começar em 2026 e estar concluídas em 2030, revelou o Banco Africano de Desenvolvimento num workshop online realizado na quinta-feira, 22 de novembro de 2024, com todos os parceiros do projeto. 

Sob a liderança do Banco, já foram realizados estudos de viabilidade, opções de financiamento para a autoestrada e disposições institucionais para a operacionalização da Autoridade de Gestão do Corredor Abidjan-Lagos, explicou Mike Salawou, Diretor do Departamento de Infraestruturas e Desenvolvimento Urbano do Banco, que foi representado na reunião por Marco Yamaguchi, Chefe de Divisão do mesmo departamento. 

“Este corredor de transportes deve tornar-se um corredor económico, e o Banco lançou a Iniciativa de Desenvolvimento Espacial para permitir uma industrialização transformadora ao longo da autoestrada, a fim de estimular o crescimento dos grandes centros económicos”, prosseguiu Mike Salawou.

Num relatório apresentado pela empresa de consultoria responsável pela elaboração da Iniciativa de Desenvolvimento Espacial, foram identificadas 206 intervenções específicas na área de influência da autoestrada, que poderão exigir, numa primeira fase, investimentos de cerca de 6.800 milhões de dólares, a realizar principalmente pelo setor privado. As áreas visadas para o investimento transformador incluem a energia, incluindo as energias renováveis, a indústria transformadora, os transportes e a logística, a agricultura e a agroindústria, as TIC, o turismo, a exploração mineira e as zonas económicas especiais.

“Esta abordagem dos corredores económicos também se sobrepõe naturalmente ao grande desenvolvimento urbano. Apoiará o crescimento dos principais polos económicos e melhorará as ligações entre as megacidades urbanas, as cidades secundárias e as zonas rurais dos cinco países”, acrescentou Salawou.

De acordo com Chris Appiah, Diretor dos Transportes da Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), “o objetivo final é assegurar que o corredor e as atividades económicas a desenvolver contribuam para a agenda de integração regional da CEDEAO. Trata-se de um projeto integrado que, uma vez implementado, nos ajudará a alcançar a união económica que desejamos na nossa região”. 

Para além do Banco Africano de Desenvolvimento, o seminário reuniu representantes da CEDEAO e de outros intervenientes, bem como a empresa de consultoria encarregada de trabalhar na Iniciativa de Desenvolvimento Espacial do Corredor.

O projeto supranacional irá de Bingerville, nos subúrbios orientais de Abidjan, até ao Teatro Nacional, em Lagos. De acordo com os estudos já disponíveis e as necessidades de financiamento, serão construídos 144 km de asfalto na Costa do Marfim, 520 km no Gana, 90 km no Togo, 127 km no Benim e 82 km na Nigéria. Está igualmente prevista a construção de 63 nós de ligação.

A autoestrada homogénea, sem portagens, terá quatro a seis faixas de rodagem, podendo atingir oito faixas em Lagos.

O Fórum Africano de Investimento, a maior plataforma de investimento em África promovida pelo Banco Africano de Desenvolvimento e oito outros parceiros, está a desempenhar um papel catalisador importante no projeto. À data dos seus boardrooms em 2021, 15,6 mil milhões de dólares de interesse de investimento tinham sido expressos por vários atores privados e institucionais para este projeto emblemático, que é uma das prioridades da CEDEAO.

Prevê-se que a construção da autoestrada gere até 70 mil empregos diretos e indiretos. A maior parte dos trabalhos será efetuada sob a forma de parcerias público-privadas, tal como os quatro postos fronteiriços, que deverão ser construídos e geridos por empresas privadas. 

Segundo Lydie Ehouman, Economista-Chefe dos Transportes e Gestora de Projetos do Banco Africano de Desenvolvimento, que apresentou os estudos preparatórios da iniciativa, a infraestrutura ligará as cidades economicamente mais dinâmicas e os aglomerados urbanos mais densamente povoados da África Ocidental: Abidjan, Takoradi, Acra, Lomé, Cotonou, Porto-Novo e Lagos. A população urbana da zona da faixa de rodagem deverá atingir 173 milhões de habitantes em 2050, acrescentou Ehouman, sublinhando que a zona está a caminho de se tornar uma das maiores aglomerações regionais do mundo. 

A autoestrada Abidjan-Lagos ligar-se-á aos corredores de transporte da África Ocidental (aeroportuário, rodoviário e ferroviário) e ligará o interior do Mali, do Burkina Faso e do Níger aos oito portos do corredor, bem como ao corredor Abidjan-Dakar-Praia, concluiu Ehouman, que moderou a sessão.

Distribuído pelo Grupo APO para African Development Bank Group (AfDB).

Contacto para os media:
Romaric Ollo Hien
Departamento de Comunicação e Relações Externas
media@afdb.org

Sobre o Grupo Banco Africano de Desenvolvimento:
O Grupo Banco Africano de Desenvolvimento é a principal instituição financeira de desenvolvimento em África. Inclui três entidades distintas: o Banco Africano de Desenvolvimento (AfDB), o Fundo Africano de Desenvolvimento (ADF) e o Fundo Fiduciário da Nigéria (NTF). Presente no terreno em 41 países africanos, com uma representação externa no Japão, o Banco contribui para o desenvolvimento económico e o progresso social dos seus 54 Estados-membros. Mais informações em www.AfDB.org

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Unicef promove ação para baixar taxa de bebês prematuros em Moçambique

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A prematuridade em Moçambique é uma das maiores causas de mortalidade neonatal e de menores de cinco anos. Em cada 100 crianças, 16 são prematuras e 45% das mulheres em idade reprodutiva levam mais de uma hora para chegar a uma unidade de saúde.

O Fundo das Nações Unidas para Infância, Unicef, tem promovido a realização de consultas pré-natais após suspeita de gravidez para evitar casos de prematuridade.

Morte de bebés nascidos prematuramente

A agência considera a prevenção de mortes de bebés nascidos prematuramente como um dos principais desafios para muitos países, nomeadamente os de média e baixa renda, e em episódios de emergência humanitária.

A ONU News em Maputo conversou com especialista em Saúde no Unicef, Benilde Soares, sobre a questão que diz ser uma das maiores causas de morte neonatal e de menores de cinco anos, mesmo sendo evitável.

“Lembrar que a prematuridade pode ser evitada se a gravidez for planificada e assegurada para que ela aconteça num corpo maduro, saudável e devidamente preparado. A gravidez na adolescência é o contribuidor da prematuridade e Moçambique é um dos países com elevada taxa na adolescência. O outro fato a frequência com que as consultas pré-natais são feitas e a qualidade destas consultas, ou seja, é importante começar a fazer a consulta pré-natal logo que a mulher suspeite que esteja grávida.”

Oferta de suplementos

Para Benilde Soares, estas práticas ajudam a salvar vidas. Uma vez identificadas todas as condições que põem em risco o sucesso da gravidez é fácil oferecer todos os suplementos que a mulher grávida e o bebê precisam.

“A prematuridade é uma das maiores causas de mortalidade neonatal e de menores de cinco anos. Moçambique e um dos países com mais alta taxa de prematuridade no mundo. A taxa situa-se em 16,8 por 100 nascidos vivos. Se no mundo em cada 10 crianças nascidas uma é prematura, em Moçambique em cada 100 crianças, 16 são prematuras.”

Esta questão que afeta famílias de todo o mundo concentra maior número de casos na Ásia e África Subsaariana. Neste ano, a intervenção global contra a prematuridade lembra aos países da necessidade de compromisso para aumentar o acesso e os cuidados neonatais em comunidades, centros de saúde primários e a nível hospitalar.

“Em Moçambique, baseado no último inquérito demográfico de saúde, nós temos cerca de 45% das mulheres em idade reprodutiva, demoram mais de uma hora a chegar a unidade sanitária. Este fato também pesa e funciona como barreira para os bebés prematuros. Acrescido a estes factos, os bebês prematuros muitas vezes precisam de cuidados adicionais que devem ser realizados por pessoal capacitado que nem sempre estão disponíveis em todas as unidades sanitárias.”

Ajuda para começar a respirar

Autoridades de saúde afirmam que um bebé prematuro muitas vezes precisa de ajuda para começar a respirar e para regular a temperatura do corpo. A especialista do Unicef diz que globalmente estão disponíveis métodos que  podem salvar vidas.

“Lembro mais uma vez da importância do contato pele a pele logo após ao parto e também da implementação do método mãe canguru que é tão promovida a nível global. São duas pequenas ações de baixo custo mas que salvam vidas.”

O bebé prematuro apresenta um risco de vida mais elevado nos primeiros dias de vida em relação ao bebé normal. Quanto mais cedo nascer, mais graves são os problemas após o nascimento. Os cuidados adequados e em tempo útil podem minimizar as complicações e aumentar a sobrevivência.

Distribuído pelo Grupo APO para UN News.

A Fundação Merck celebra o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres através do seu programa televisivo “Nossa África”, canções, livros de histórias infantis e filmes de animação

A Fundação Merck (www.Merck-Foundation.com), braço filantrópico da Merck KGaA Alemanha, juntamente com a Primeiras-Damas Africanas e da Ásia, que também são Embaixadoras da Fundação Merck Mais Que uma Mãe, celebra o “Dia Internacional da Eliminação da Violência contra as Mulheres 2024”.  Através da campanha “Mais do que uma mãe” e do programa “Educar Linda”, a Fundação Merck realiza vários programas de conscientização da comunidade que abordam a violência do género, do empoderamento das mulheres e meninas em todos os níveis, apoio à educação de meninas e muito mais.

A Senadora Drª. Rasha Kelej, CEO da Fundação Merck expressou, “Na Fundação Merck, estamos profundamente comprometidos em conscientizar sobre a eliminação da violência contra mulheres e meninas através das nossas várias iniciativas impactantes que incluem livros de histórias infantis, músicas inspiradoras e muitos episódios do nosso programa televisivo “Nossa África”, que é transmitido em estações televisivas nacionais por toda a África.

Além disso, acredito fortemente que a educação é uma pedra angular do empoderamento das mulheres. Ela não apenas eleva as mulheres, mas também desempenha um papel crucial na eliminação de todas as formas de violência contra elas. ”

O programa televisivo pan-africano da Fundação Merck, “Nossa África”, que é conceituado, produzido, realizado e coapresentado pela Senadora Drª Rasha Kelej, CEO da Fundação Merck e apresenta estilistas de moda africanos, cantores e especialistas proeminentes de vários domínios com o objectivo de aumentar a conscientização sobre questões sociais e de saúde, tem episódios dedicados a questões tais como Acabar com a VBG, Acabar com a MGF, Empoderamento das Mulheres e Apoiar a Educação de Meninas.

Assista ao episódio sobre como acabar com a VBG aqui:

https://apo-opa.co/4hTmMFU

Assista ao episódio sobre o fim da MGF aqui:

https://apo-opa.co/3Zku4uY

Assista ao episódio sobre o empoderamento feminino aqui:

https://apo-opa.co/3APRPlt

Assista aos episódios sobre educação de meninas aqui:

https://apo-opa.co/4g19JQW

https://apo-opa.co/4i43XAa

https://apo-opa.co/3Zhup1v

Fundação Merck em parceria com as Primeiras Damas Africanas, lançou um livro de histórias infantis inspirador – ‘Not Who You Are’ para conscientizar sobre a Violência de Género, para educar as crianças sobre essa questão social sensível para que elas possam aprender a respeitar meninas e mulheres, desde tenra idade, e ‘More Than a Mother’ para enfatizar e fortalecer os valores familiares de amor e respeito desde cedo, incutindo o pensamento de que as mulheres são mais do que apenas mães, elas são membros produtivos na sociedade. Além disso, livros de histórias infantis como ‘Educar Linda’, ‘Resgate da Jaqueline’ e ‘Viagem ao Futuro’ também foram lançados para apoiar a educação de meninas. Os livros de histórias também foram transformados em filmes de animação interessantes e envolventes. Esses filmes de animação são lançados em quatro línguas: inglês, francês, português e espanhol.

Assista aos filmes de animação aqui:

  • Mais que uma mãe: https://apo-opa.co/3CA31mA
  • O resgate de Jackeline: https://apo-opa.co/3CCKCWd
  • Passeio para o futuro: https://apo-opa.co/3V3jmXx

A Fundação Merck também lançou muitas músicas para apoiar o empoderamento feminino e a educação de meninas.

1. Assista, partilhe e assine a música “Like Them” aqui, cantada por Kenneth, um cantor famoso do Uganda: https://apo-opa.co/4i2yBda

2. Assista e partilhe aqui a música “Girl Can”, cantada por duas cantoras famosas, Irene e Cwezi da Libéria e Gana respectivamente: https://apo-opa.co/3V0ouLZ

3. Assista e partilhe aqui a música “Take me to School”, cantada por Wezi, cantora afro-soul da Zâmbia, para apoiar a educação das meninas:

https://apo-opa.co/4i2yChe

4. Assista e partilhe a música portuguesa “Tu Podes Sim”, que significa “Sim, Você Pode” em inglês de Blaze e Tamyris Moiane, cantoras de Moçambique em inglês aqui: https://apo-opa.co/3ZhIThX 

5. Assista e partilhe “ABC, 123” de Sean K da Namíbia aqui: https://apo-opa.co/4fXdfM9

6. Assista e partilhe “Canção da Supermulher” das cantoras Cwezi e Adina de Gana aqui: https://apo-opa.co/3AXpY2H

“A violência contra meninas, mulheres e crianças é uma violação grave e generalizada dos direitos humanos, afectando comunidades em toda a África e no mundo. Tragicamente, muitos incidentes permanecem ocultos devido a barreiras como educação limitada, estigma social e sentimentos de vergonha. 

À medida que observamos o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, vamos unir-nos para ELIMINAR a Violência de Género. Ao empoderar as mulheres, apoiar a educação de meninas e defender os direitos das mulheres, podemos abrir caminho para um futuro livre de abuso e desigualdade”, concluiu a Senadora Drª Rasha Kelej.

As candidaturas para todos os prémios devem ser enviadas por e-mail para: submit@merck-foundation.com

Distribuído pelo Grupo APO para Merck Foundation.

Mais imagens: https://apo-opa.co/3Zhck3S

Detalhes de contato:
Mehak Handa
Gerente do Programa de Conscientização da Comunidade
+91 9310087613 / +91 9319606669
mehak.handa@external.merckgroup.com

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A Fundação Merck, criada em 2017, é o braço filantrópico da Merck KGaA Alemanha, tem como objectivo melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas e aprimorar as suas vidas através da ciência e da tecnologia. Os nossos esforços estão focados principalmente na melhoria do acesso a soluções de saúde de qualidade e equitativas em comunidades carenciadas, no desenvolvimento da capacidade de saúde e investigação científica, no empoderamento das meninas na educação e no empoderamento das pessoas em STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) com foco especial em mulheres e jovens. Todos os comunicados de imprensa da Fundação Merck são distribuídos por e-mail ao mesmo tempo em que são disponibilizados no site da Fundação Merck.  Visite www.Merck-Foundation.com para ler mais. Siga as redes sociais da Fundação Merck: Facebook (https://apo-opa.co/4fZuXP4), X (https://apo-opa.co/3AVqrm8), Instagram (https://apo-opa.co/4hZWQbE), YouTube (https://apo-opa.co/3APRL5d), Threads (https://apo-opa.co/3ZiGGmr) e Flickr (https://apo-opa.co/3Zg0k2y).

A Fundação Merck dedica-se a melhorar os resultados sociais e de saúde para as comunidades necessitadas. Embora colabore com vários parceiros, incluindo governos, para atingir os seus objectivos humanitários, a fundação permanece estritamente neutra em questões políticas. Ela não se envolve ou apoia nenhuma actividade política, eleições ou regimes, concentrando-se exclusivamente na sua missão de elevar a humanidade e melhorar o bem-estar, mantendo uma postura estritamente apolítica em todos os seus esforços.

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Mali: Banco Africano de Desenvolvimento e autoridades nacionais lançam análise conjunta sobre o desempenho da carteira do país

O Governo do Mali e o Banco Africano de Desenvolvimento (www.AfDB.org) realizaram, de 11 a 15 de novembro de 2024, uma análise conjunta do desempenho das operações da carteira do Grupo Banco no país. O objetivo era chegar a acordo com as autoridades e todos os intervenientes sobre as formas e os meios de implementar projetos e programas de forma eficaz e eficiente.

O seminário de análise das conclusões da missão do Banco com as diferentes partes interessadas reuniu mais de 80 participantes: responsáveis dos departamentos ministeriais que executam os principais projetos do Banco no Mali, parceiros técnicos e financeiros, responsáveis de unidades de gestão de projetos, representantes da sociedade civil e funcionários de vários níveis da administração pública maliana.

O seminário permitiu fazer o ponto da situação das operações, para identificar as atividades a realizar imediatamente para melhorar as taxas de autorização e de desembolso dos projetos, e discutir com a parte nacional a lista dos projetos suscetíveis de serem reestruturados ou anulados. Tratava-se igualmente de avaliar a execução do plano de melhoria do desempenho da carteira, elaborado aquando da revisão da carteira em 2023, identificando, ao mesmo tempo, os pontos fortes e fracos do mecanismo de acompanhamento criado. Por último, a reunião propôs um novo plano de melhoria do desempenho da carteira de países, com prazos a curto e médio prazo. 

“Congratulo-me com as excelentes relações entre o Banco Africano de Desenvolvimento e a República do Mali. Convido todas as partes interessadas a adotar as recomendações desta revisão para melhorar o desempenho da carteira e garantir que as dotações do Banco para o Mali tenham um impacto positivo”, afirmou Abdoulaye Traoré, Secretário-Geral do Ministério da Economia e das Finanças.

“Nós, no Banco Africano de Desenvolvimento, temos o prazer de estar hoje convosco para contribuir para o desenvolvimento socioeconómico do Mali. Continuaremos a estar ao vosso lado para apoiar o governo nas suas prioridades”, afirmou Adalbert Nshimyumuremyi, o representante do Banco no Mali. 

A análise do desempenho da carteira de projetos do Mali terminou com uma sessão de reforço da capacitação dos intervenientes envolvidos na implementação de projetos financiados pelo Banco. Esta sessão centrou-se nos métodos e procedimentos de adjudicação de contratos do Banco e nos aspetos relacionados com as salvaguardas ambientais e sociais.

O Mali é um parceiro estratégico do Banco Africano de Desenvolvimento. A 1 de novembro de 2024, a carteira ativa do Grupo Banco Africano de Desenvolvimento para o país incluía 24 projetos num montante total de cerca de 692,48 milhões de euros (454,24 mil milhões de francos CFA). Os projetos abrangem as infraestruturas, os transportes, a agricultura, a energia, a água e o saneamento, a governação, a luta contra as alterações climáticas e o desenvolvimento social. 

Distribuído pelo Grupo APO para African Development Bank Group (AfDB).

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O Grupo Banco Africano de Desenvolvimento é a principal instituição financeira de desenvolvimento em África. Inclui três entidades distintas: o Banco Africano de Desenvolvimento (AfDB), o Fundo Africano de Desenvolvimento (ADF) e o Fundo Fiduciário da Nigéria (NTF). Presente no terreno em 41 países africanos, com uma representação externa no Japão, o Banco contribui para o desenvolvimento económico e o progresso social dos seus 54 Estados-membros. Mais informações em www.AfDB.org

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Estratégia Decenal 2024-2033 do Banco Africano de Desenvolvimento saudada como ferramenta essencial para combater as alterações climáticas e proteger a biodiversidade

A Estratégia Decenal 2024-2033 (https://apo-opa.co/4fE0fvk) do Banco Africano de Desenvolvimento (www.AfDB.org), adotada em maio, foi saudada como um instrumento essencial e mais abrangente para combater as alterações climáticas e proteger a biodiversidade pelo Grupo Banco Mundial e pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF), além de outros intervenientes. 

Estas opiniões foram expressas numa mesa redonda sobre “O Futuro Verde e Inclusivo de África: Soluções para o Clima e a Biodiversidade na Estratégia Decenal do Banco Africano de Desenvolvimento”, realizada na quinta-feira na Conferência Mundial das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP 29) em Baku, Azerbaijão. 

De acordo com a Diretora Sénior do Departamento de Estratégia e Políticas Operacionais do Banco Africano de Desenvolvimento, Caroline Kende-Robb, a nova Estratégia Decenal, cuja visão é construir uma “África próspera, inclusiva, resiliente e integrada”, inclui a resiliência climática e a biodiversidade como um dos seus cinco pilares transversais. 

“A estratégia decenal baseia-se no Quadro 2021-2030 do Banco para as Alterações Climáticas e o Crescimento Verde (https://apo-opa.co/410ul7U). O seu objetivo é mobilizar o financiamento climático a uma escala e velocidade suficientes através de recursos, parcerias e compromissos para fazer avançar as cadeias de valor da economia verde”, afirmou a Sra. Robb, que moderou os debates. “Isto será conseguido através do aproveitamento do potencial de África nas energias renováveis, na agricultura inteligente, nos transportes sustentáveis, na gestão de resíduos, na gestão da água, no comércio de carbono e noutros setores inteligentes do ponto de vista climático”, acrescentou.  

“Gostaria de saudar a nova Estratégia Decenal 2024-2033 do Banco Africano de Desenvolvimento. Ao contrário da sua antecessora, esta parece-me ser mais abrangente. Pela primeira vez, tem em conta a biodiversidade, que aparece seis vezes no documento. Isto mostra o progresso feito pelo Banco”, sublinhou Durrel Halleson, Diretor de Políticas e Parcerias para África do Fundo Mundial para a Natureza (WWF). O WWF “trabalha com o Banco desde 2010 e temos iniciativas nos domínios da agricultura, da energia e da eletricidade que se alinham com as ‘High 5’”, as cinco prioridades operacionais do Banco, identificadas como pilares da nova estratégia. 

Felicitando o Banco Africano de Desenvolvimento por ter acertado na parte do financiamento da adaptação e da mitigação, Robin Mearns, Diretor do Departamento de Sustentabilidade Social e Inclusão do Grupo Banco Mundial, afirmou que “a nova estratégia fornece um quadro para enfrentar os desafios atuais e futuros de África e proporciona um contexto favorável à criação de condições para o investimento em África (…)” e acrescentou que “a estratégia define bem os desafios”. Salientou que os elementos transversais da estratégia (juventude, redução das disparidades entre os sexos, reforço da governação, etc.) estavam alinhados com as ações do Banco Mundial.  

A estratégia decenal do Banco Africano de Desenvolvimento, baseada nas prioridades dos países africanos, salienta a necessidade crítica de mobilizar o financiamento climático, incluindo do setor privado, investir no capital natural e reforçar as parcerias para fazer face aos impactos crescentes das alterações climáticas e da perda de biodiversidade, daí a necessidade de reforçar as parcerias com os bancos multilaterais de desenvolvimento. 

O Banco, um exemplo de financiamento da adaptação  

África precisará de 2,7 mil milhões de dólares até 2030 para a sua ação climática. No entanto, o continente recebe apenas 3% deste financiamento, apesar de este estar a aumentar constantemente.  

Para Al-Hamndou Dorsouma, Chefe de Divisão do Departamento de Alterações Climáticas e Crescimento Verde, é necessário aumentar a capacidade dos países para acederem ao financiamento climático. O Banco já dispõe de vários instrumentos de financiamento, alguns dos quais em parceria, sendo o mais recente a Janela de Ação Climática para os 37 países africanos com rendimentos mais baixos.  

Entre 2021 e 2023, o Banco mobilizou 1,3 mil milhões de dólares em financiamento climático global e, em colaboração com o Centro Global para a Adaptação (GCA), lançou um programa de 25 mil milhões de dólares para acelerar a adaptação climática.  

O Banco Africano de Desenvolvimento é o único banco multilateral de desenvolvimento que alcançou a paridade no financiamento da adaptação e mitigação das alterações climáticas. Nos últimos três anos, 60% do financiamento climático do Banco foi dedicado à adaptação, e o Banco tem atualmente um ambicioso programa de biodiversidade. O Banco está também a trabalhar para garantir que os recursos naturais sejam incluídos no cálculo do PIB dos países africanos.  

Todos os participantes concordaram que é essencial colocar as pessoas e as comunidades no centro de todas as ações climáticas, uma vez que apenas 17% dos fundos climáticos chegam efetivamente às comunidades locais.  

“Temos de garantir que o financiamento é partilhado entre as autoridades nacionais e as comunidades locais, pôr em prática métodos participativos e garantir que as intervenções locais se baseiam em informações científicas e conhecimentos endógenos, a fim de planear eficazmente as ações climáticas”, sublinhou o Sr. Mearns.  

Gareth Phillips, Diretor da Divisão de Financiamento Climático e Ambiental do Banco Africano de Desenvolvimento, sublinhou que a instituição pretende canalizar os fundos climáticos de uma forma abrangente. Acrescentou que o Novo Objetivo Coletivo Quantificado (NCQG), atualmente a ser negociado em Baku, era importante para o Banco, a fim de especificar em particular quem iria contribuir e quanto. 

“Nós, os bancos multilaterais de desenvolvimento, queremos canalizar estes fundos tão eficazmente quanto possível, a fim de trazer mais financiamento para os nossos Estados membros”, disse, acrescentando que o Banco tinha entre 40 e 44 milhões de dólares disponíveis para programas de adaptação.  

“Os instrumentos não baseados no mercado são uma boa forma de canalizar os fundos climáticos. São mais eficientes. Alguns projetos de adaptação não receberiam financiamento se nos limitássemos a mecanismos de financiamento baseados no mercado”, observou, lamentando o facto de os países desenvolvidos contribuírem muito pouco para os esforços de adaptação. “Têm de assumir as suas responsabilidades”, afirmou. 

Para Al-Hamndou Dorsouma, “é essencial estabelecer objetivos para facilitar o acesso de África ao financiamento climático”. 

Distribuído pelo Grupo APO para African Development Bank Group (AfDB).

Link do Flickr: https://apo-opa.co/4fGw5Yk

Sobre o Grupo Banco Africano de Desenvolvimento:
O Grupo Banco Africano de Desenvolvimento é a principal instituição financeira de desenvolvimento em África. Inclui três entidades distintas: o Banco Africano de Desenvolvimento (AfDB), o Fundo Africano de Desenvolvimento (ADF) e o Fundo Fiduciário da Nigéria (NTF). Presente no terreno em 41 países africanos, com uma representação externa no Japão, o Banco contribui para o desenvolvimento económico e o progresso social dos seus 54 Estados-membros. Mais informações em www.AfDB.org/pt

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Benim: Banco Africano de Desenvolvimento concede ao Bank of Africa Benin uma garantia de transação de 15 milhões de euros para apoiar as importações de insumos e equipamentos de telecomunicações para as pequenas e médias empresas (PME)

Na quarta-feira, 18 de novembro de 2024, em Abidjan, o Conselho de Administração do Grupo do Banco Africano de Desenvolvimento (www.AfDB.org) aprovou um mecanismo de garantia de transação de financiamento comercial de 15 milhões de euros para o Bank of Africa Benin. 

A garantia da transação apoiará as importações de fatores e maquinaria de produção e equipamentos de telecomunicações necessários para apoiar o processo de industrialização neste país do Golfo da Guiné. Embora o apoio à agroindústria e à indústria ligeira sejam os principais setores visados por esta intervenção, a operação também facilitará a importação de bens de primeira necessidade que servirão para satisfazer a procura local a curto prazo.

“Este mecanismo permitirá ao Banco Africano de Desenvolvimento prestar garantias até 100% aos bancos confirmadores para facilitar a confirmação de cartas de crédito e de instrumentos de financiamento do comércio similares emitidos pelo Bank of Africa Benin em benefício das grandes empresas locais e das pequenas e médias empresas (PME)”, afirmou Lamin Drammeh, Chefe da Divisão de Financiamento do Comércio do Banco Africano de Desenvolvimento.

Ao apoiar as importações de fatores de produção, equipamento e maquinaria de produção necessários para promover a indústria transformadora, este mecanismo contribui para a concretização de três das cinco prioridades estratégicas do Banco Africano de Desenvolvimento, as “High-5”, nomeadamente Alimentar África, Industrializar África e Melhorar a Qualidade de vida das pessoas em África”, afirmou Robert Masumbuko, representante do Banco no Benim.

Congratulando-se com esta primeira relação direta com o Banco Africano de Desenvolvimento, Abdel Mumin Zampalégré, Diretor-Geral do Bank of Africa Benin, afirmou que “esta parceria está em plena consonância com a estratégia do Grupo, que faz do financiamento do comércio internacional um dos principais eixos da sua estratégia de intervenção em África”. Este instrumento, concluiu, “vai permitir-nos prestar um apoio mais eficaz a várias empresas beninenses”.

A linha de crédito de três anos beneficiará igualmente as empresas dirigidas por mulheres. Os projetos visados serão aqueles que são menos vulneráveis aos riscos climáticos e que têm um impacto menor em termos de emissões de gases com efeito de estufa.

Distribuído pelo Grupo APO para African Development Bank Group (AfDB).

Contacto para os media:
Alexis Adélé
Departamento de Comunicação e Relações Externas
media@afdb.org

Sobre a Garantia de Transação do Grupo Banco Africano de Desenvolvimento: 
A Garantia de Transação é um dos instrumentos de financiamento do comércio criados pelo Banco Africano de Desenvolvimento para apoiar os bancos comerciais em África. Foi lançada em 2021 e abrange uma variedade de instrumentos de financiamento do comércio, incluindo cartas de crédito confirmadas, empréstimos comerciais, compromissos de reembolso irrevogáveis, saques endossados e notas promissórias, entre outros. A linha de crédito está disponível para todos os bancos registados e a operar em África que tenham passado o processo de due diligence do Banco. 

Sobre o Grupo Banco Africano de Desenvolvimento:
O Grupo Banco Africano de Desenvolvimento é a principal instituição financeira de desenvolvimento em África. Inclui três entidades distintas: o Banco Africano de Desenvolvimento (AfDB), o Fundo Africano de Desenvolvimento (ADF) e o Fundo Fiduciário da Nigéria (NTF). Presente no terreno em 41 países africanos, com uma representação externa no Japão, o Banco contribui para o desenvolvimento económico e o progresso social dos seus 54 Estados-membros. Mais informações em www.AfDB.org

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A Basketball Africa League Iniciará a Sua Quinta Época a 5 de Abril Com os Primeiros Jogos em Marrocos

  • A África do Sul vai acolher pela primeira vez os playoffs e as finais da BAL 
  • Os fãs podem visitar  BAL.NBA.com para registar o seu interesse nos bilhetes

A Basketball Africa League (BAL) (www.BAL.NBA.com) anunciou hoje que a quinta temporada da liga terá início no sábado, 5 de abril de 2025, no Complexo Desportivo Príncipe Moulay Abdellah em Rabat, Marrocos, e culminará com as Finais da BAL de 2025 no sábado, 14 de junho, na SunBet Arena em Pretória, África do Sul, marcando os primeiros jogos da BAL em Marrocos e a primeira vez que as Finais da BAL terão lugar na África do Sul. A época 2025 da BAL contará com as 12 melhores equipas de clubes de 12 países africanos, que disputarão 48 jogos em Rabat, Dakar, Senegal, Kigali, Ruanda e Pretória. 

As 12 equipas serão mais uma vez divididas em três conferências de quatro equipas cada. Cada conferência jogará uma fase de grupos de 12 jogos durante a qual cada equipa enfrentará duas vezes as restantes três equipas da sua conferência. A fase de grupos da Conferência do Kalahari terá lugar de 5 a 13 de abril em Rabat. A fase de grupos da Conferência do Sara terá lugar de sábado, 26 de abril, a domingo, 4 de maio, na Dakar Arena, em Dakar. A fase de grupos da Conferência do Nilo terá lugar de sábado, 17 de maio, a domingo, 25 de maio, na BK Arena, em Kigali. Oito equipas das três conferências qualificar-se-ão para os Playoffs em Pretória, que terão início na sexta-feira, 6 de junho, e culminarão com as Finais 2025 da BAL no sábado, 14 de junho. A partir de hoje, os fãs podem registar o seu interesse em bilhetes para jogos nos quatro mercados em BAL.NBA.com.

“Assistimos a um enorme crescimento ao longo das primeiras quatro épocas da BAL no nível da competição no campo, na assistência e no envolvimento dos adeptos e parceiros em África e no mundo”, afirmou o Presidente da BAL, Amadou Gallo Fall. “A nossa quinta temporada, que é um marco, vai aproveitar essa dinâmica e mostrar ainda mais o nível de talento e a paixão pelo basquetebol em África, inclusive através dos primeiros jogos da BAL em Marrocos e das primeiras finais da BAL na África do Sul.” 

“A Conferência do Kalahari marca mais uma expansão da BAL para um novo país do nosso continente. Estamos muito satisfeitos.”, afirmou Anibal Manave, Presidente da FIBA África. “Ano após ano, esta competição cresce, dando maior exposição ao nosso desporto e ajudando a elevar o nível do basquetebol em África, tornando a liga cada vez mais competitiva.” 

Esta época, os campeões das ligas nacionais de sete países – Angola, Egito, Marrocos, Nigéria, Ruanda, Senegal e Tunísia – qualificam-se automaticamente para a BAL. As restants cinco equipas qualificar-se-ão através dos Torneios de qualificação “Road to the BAL” (http://apo-opa.co/3B0yqhx) realizados pela FIBA África em todo o continente de outubro a dezembro de 2024.  

Para além dos jogos, a BAL irá mais uma vez colaborar com os seus parceiros para realizar programas de desenvolvimento juvenil e de impacto social nos quatro mercados, incluindo a Jr. NBA, clínicas de treinadores e árbitros, dias de serviço ambiental, a quarta Cimeira de Inovação da BAL, sessões de trabalho em rede para interagir com membros dos meios de comunicação social e uma série de campos de formação e workshops para jovens mulheres como parte da BAL4HER, a plataforma da liga para promover a igualdade de género no ecossistema desportivo africano.  

O Conselho de Desenvolvimento de Ruanda, a NIKE, a Jordan Brand e a Wilson regressarão como Parceiros Fundadores da BAL. A lista de parceiros de marketing da liga também inclui a Castle Lite, a Hennessy e a RwandAir.  

A 1 de junho, o Petro de Luanda, de Angola, tornou-se a primeira equipa da África subsariana a vencer as finais da BAL, depois dos anteriores campeões do Egito e da Tunísia. A época de 2024 da BAL chegou a adeptos de 214 países e territórios em 17 línguas, estabeleceu um recorde de assistência de mais de 120.000 adeptos nos quatro países anfitriões e gerou mais de 1,2 mil milhões de impressões nos canais das redes sociais da NBA e da BAL.  

Nos próximos meses, serão anunciadas mais informações sobre a época de 2025 da BAL.

Distribuído pelo Grupo APO para Basketball Africa League (BAL).

Contacto :
Edwin Eselem
Basketball Africa League
+221 78 615 42 87 
EEselem@theBAL.com 

Sobre a BAL : 
A Basketball Africa League (BAL), uma parceria entre a Federação Internacional de Basquetebol (FIBA) e a NBA Africa, é uma liga profissional que conta com 12 equipas de toda a África que completaram a sua quarta época em junho de 2024. Sediada em Dakar, no Senegal, a BAL baseia-se em competições de clubes organizadas pela FIBA África em todo o continente e assinala a primeira colaboração da NBA para operar uma liga fora da América do Norte. Os fãs podem seguir a BAL @theBAL no Facebook (https://apo-opa.co/3ZkyXTZ), Instagram (https://apo-opa.co/3Z2tuRc), Threads (https://apo-opa.co/3ZkyZez), X (https://apo-opa.co/3Zlxn5u), e YouTube (https://apo-opa.co/3Z2L7jY) e registar o seu interesse em receber mais informações em BAL.NBA.com. 

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